Degredados
Nos tempos do govêrno absoluto, era uso serem degredados para a Madeira certos criminosos cujas culpas não eram consideradas muito graves pelos tribunais. Joaquim Pedro Cardoso Casado Giraldes (V. este nome) foi degredado para a Madeira por ter servido de interprete aos generais franceses e espanhóis por ocasião da guerra peninsular, e há um oficio de José Lucio Travassos Valdez,, datado de 25 de Maio de 1827, em que este governador e capitão-general aponta os inconvenientes que há em serem remetidos para esta ilha degredados condenados a trabalhos publicos.