Familiares do Santo Oficio
Dos livros da Câmara Municipal do Funchal consta terem sido familiares do Santo Oficio, os seguintes indivíduos: Manuel Mendes Serrão (1697), o Padre Augusto de Góis (1739) e o Padre Antonio Ribeiro de Sousa (1741). Estes dois últimos foram notários daquele tribunal.
Em 1551 fez o rei mercê a um filho de João Rodrigues Cavaleiro, escrivão da Câmara, do oficio de notário do Santo Oficio.
Sítio nas serras do Seixal e da Ribeira da Janela, onde existe uma cratera, que se transforma em lago durante o inverno. Junto desta cratera existe uma pujante vegetação formada por árvores e arbustos indígenas, entre os quais avultam os adernos e outras espécies raras. Os fetos, as gramineas e os musgos abundam em todo o Fanal, sendo este um dos pontos da ilha mais dignos de serem visitados, por causa dos formosos panoramas que dele se desfrutam.